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Obrigada pela atenção, Isadora. Sobre os padrões de auto-referenciação, no meu trabalho, busquei entendê-los por meio de Boch e Grossmann (2002), isto é, buscando entender se a auto-referenciação se dava por meio de evocação, reformulação e citação. O que pude notar, é que houve uma preferência por reformulação e evocação nos artigos. Sobre os Fator de impacto e o Índice H, estou começando a me aprofundar nessa questão agora, mas pude notar que, nas Ciências Humanas, esses índices não conseguem demonstrar o verdadeiro impacto do pesquisador, uma vez que, na nossa área a publicação em livros é tão importante quanto em artigo, e essas publicações em livros não são detectáveis. Espero ter conseguido esclarecer a sua dúvida.

Parabéns pelo trabalho, Daniela e Fabiana! A temática é muito atual, relevante e necessária, especialmente neste contexto de pressão por produtivismo nas universidades. Fiquei curiosa em conhecer quais são esses padrões de auto-referenciação em artigos científicos de Linguística ... Como vocês avaliam que esses padrões possam se modificar após a adoção do "Fator de Impacto" e "Índice H" no sistema de avaliação? Um abraço, Isadora.

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